.RÉGUA MULTISSETORIAL.

.DE SENSIBILIDADE AO.

.RISCO CLIMÁTICO.

VERSÃO 2.0

Em 2018, a FEBRABAN propôs um Roadmap com um conjunto de ações para que o sistema bancário brasileiro implemente as Recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD).


Tais Recomendações são uma iniciativa do Financial Stability Board (FSB) do G20 para apoiar a divulgação de informações financeiras relacionadas às mudanças climáticas, permitindo às instituições financeiras e empresas melhorar sua gestão de riscos e oportunidades climáticas.


Para auxiliar os bancos nesta trajetória de implementação da TCFD, a FEBRABAN desenvolveu a Régua de Sensibilidade ao Risco Climático, uma ferramenta que permite uma análise da sensibilidade da carteira de crédito dos bancos aos riscos climáticos em diferentes setores.


Em 2021, a Régua de Sensibilidade ao Risco Climático foi revisada e passou a ser denominada Régua Multissetorial de Sensibilidade ao Risco Climático (versão 2.0). A nova versão da ferramenta incorpora aperfeiçoamentos sugeridos pelos bancos a partir de sua aplicação e de discussões nos fóruns da FEBRABAN, além de ajustes para garantir seu alinhamento com iniciativas relevantes ao seu propósito, como a Taxonomia Verde da FEBRABAN.

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Este Guia visa atualizar as orientações sobre a aplicação da ferramenta revisada, que traz atualizações em seus seguintes aspectos:


i. Para a análise de relevância das 3 camadas, aumentou-se o peso da variável “Natureza da atividade” em relação à “qualidade da carteira do setor” e ao “rating de crédito”, demonstrado pelos ajustes nas matrizes de sensibilidade;


ii. O método para definição da variável “Natureza das atividades do setor econômico” da relevância da camada 1 (ou seja, análise no nível das carteiras setoriais) foi atualizado para consideração da subclasse CNAE das atividades econômicas, já que antes, eram consideradas as CNAEs apenas no nível de Divisão. Dessa forma, a identificação das atividades está mais precisa;


iii. Foi incluída a opção de se considerar o “Prazo médio ponderado” do setor para análise da proporcionalidade da camada 1, tendo em vista que alguns bancos já realizam análises no nível setorial considerando essa variável;


iv. Para avaliação da proporcionalidade do risco climático, na camada 2 (ou seja, análise no nível dos clientes), a exposição por cliente será calculada a partir do Nível 1 do Patrimônio de Referência, de forma a refletir a variável usada pelo Conselho Monetário Nacional para cálculo de exposição concentrada;


v. Para cálculo da relevância da camada 3 (ou seja, análise no nível das operações) foi adicionada uma etapa de análise que avalia especificamente o risco locacional das operações, permitindo a consideração do “Risco climático” vinculado aos locais onde está a exposição das operações ao risco e a consideração da “Gestão climática” do cliente naquela operação para mitigação do risco.


Esperamos que tenha uma boa leitura! 

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